que pertence a empresa de videogames Capcom. Foi criada por Shinji Mikami como uma série de jogos de survival horror iniciada em 1996 com Resident Evil para PlayStation Desde então, a série de jogos passou a incluir o gênero ação, e até agora já vendeu 49,6 milhões de unidades.
O primeiro Resident Evil
Resident Evil, um dos jogos mais aclamados e jogados na era PlayStation, foi originalmente lançado com o nome BioHazard no Japão para Sega Saturn, não teve muito impacto na máquina preta da SEGA, mas quando a Capcom decidiu lançar para o PS1 a coisa mudou. As vendas foram muito altas, o notoriedade do jogos ficou altíssima no console da SONY, que na época era o mais vendido (e ficou nesse reinado mais de dez anos).
Resident Evil era algo novo, um jogo sério, com um enredo (não dos melhores) e gráficos na época muito bons, cenários perfeitos, atmosfera aterrorizante, músicas assustadoras que até hoje são lembradas por fãs e o mais importante, zumbis. Mas os anos se passaram, muitas sequencias foram lançadas do jogo, e aos poucos ele começou a ficar “ultrapassado”, tanto em jogabilidade quanto visual, foi aí que a Capcom decidiu mudar tudo e lançou Resident Evil 4 para Game Cube (depois para PS2 também), com uma nova jogabilidade, com a visão atrás do ombro direito do personagem, mira estilo quase em primeira pessoa e um enredo totalmente diferente dos outros da séries, onde foi que “estragou”.
Resident Evil 2
Resident Evil 2, conhecida como Biohazard 2 no Japão, é um vídeo game horror de sobrevivência lançado originalmente para o PlayStation em 1998. Desenvolvido pela Capcom como a segunda parcela na série Resident Evil , a história se passa dois meses após os eventos do primeiro jogo, Resident Evil. Ele é definido em Raccoon City , uma comunidade de montanha do Meio-Oeste americano cujos moradores foram transformados em zumbis pelo T-Vírus , uma arma biológica desenvolvida pela empresa Umbrella . Em sua fuga da cidade, os dois protagonistas, Leon S. Kennedy e Claire Redfield, encontram outros sobreviventes, e é confrontado por William Birkin, o criador do mutante mais poderoso G-vírus, uma variação do T-vírus.
A jogabilidade de Resident Evil 2 se concentra em quebra-cabeças, exploração e resolução de combate, e apresenta elementos típicos do horror de sobrevivência, tais como defesas e munição limitada.
Resident Evil 3 Nemesis
Jill Valentine pensava ter deixado de ser assombrada pelos acontecimentos da mansão nas Montanhas Arklay mas em Raccoon City, percebe que o pesadelo ainda persiste. A cidade parece estar sendo tomada pelo t-vírus, e cada vez mais, tudo parece estar completamente fora de controle. Jill passa a agir por conta própria na esperança de reencontrar seu amigo Chris Redfield, que se dirigiu à Europa para investigar a sede da Umbrella. No entanto, os zumbis que tomam conta da cidade se mostram um empecilho para o objetivo de encontrar seu parceiro. Os mortos-vivos, porém, não são nada perto da arma biológica mais perfeita produzida até então: Nemesis. A história se passa no dia anterior aos acontecimentos de Resident Evil 2 e é finalizada um dia depois.
O jogo segue a tradição dos anteriores. Os cenários e o clima tenso e sombrio se mantêm bem semelhantes aos de Resident Evil 2. Apesar da história se passar antes, é notada uma evolução na questão visual, com gráficos mais detalhados, de aspecto mais suave e realista. A jogabilidade se mantém semelhante, mas alguns diferenciais merecem destaque, como por exemplo, o “auto-aiming” (mira automática) - o que ajuda muito evitando o desperdício de munição – e a esquiva especial que o personagem realiza quando é atacado de perto. Outro ponto interessante em Resident Evil 3 são as várias combinações possíveis de tipos de pólvoras encontrados durante o jogo, que produzem diferentes munições para as armas. O que pode aumentar a tensão nos iniciantes é a surpresa de ter que tomar uma decisão em momentos importantes do jogo, principalmente quando Nemesis aparece. As conseqüências de cada escolha são imprevisíveis, o que torna o game diferente caso o jogador queria repetir a dose.
O jogo segue a tradição dos anteriores. Os cenários e o clima tenso e sombrio se mantêm bem semelhantes aos de Resident Evil 2. Apesar da história se passar antes, é notada uma evolução na questão visual, com gráficos mais detalhados, de aspecto mais suave e realista. A jogabilidade se mantém semelhante, mas alguns diferenciais merecem destaque, como por exemplo, o “auto-aiming” (mira automática) - o que ajuda muito evitando o desperdício de munição – e a esquiva especial que o personagem realiza quando é atacado de perto. Outro ponto interessante em Resident Evil 3 são as várias combinações possíveis de tipos de pólvoras encontrados durante o jogo, que produzem diferentes munições para as armas. O que pode aumentar a tensão nos iniciantes é a surpresa de ter que tomar uma decisão em momentos importantes do jogo, principalmente quando Nemesis aparece. As conseqüências de cada escolha são imprevisíveis, o que torna o game diferente caso o jogador queria repetir a dose.
Resident Evil 4
Leon S. Kennedy era apenas um policial novato quando presenciou o tenebroso evento que aconteceu em 1998, na cidade de Raccoon City. Muito tempo se passou e Leon finalmente conseguiu deixar para trás as imagens daquele dia. Seis anos depois, ele é um agente do serviço secreto norte-americano, responsável pela proteção da família presidencial.
Ashley Graham, a filha do presidente, é seqüestrada na saída de sua universidade por uma organização desconhecida. A única pista é que ela teria sido vista em uma remota ilha do continente europeu. Agora, cabe a Leon resgatá-la. Mal sabia ele que isso significava uma nova imersão em um pesadelo que ele acreditava ter acabado.
Resident Evil 4 marca uma mudança de rumos na série. Totalmente diferente dos games anteriores, este jogo representou uma verdadeira revolução nos games de ação, pavimentando o caminho para todas as seqüências de Resident Evil. Criticado por uns e considerado o melhor por outros, RE4 causou controvérsia, mas, mesmo assim, acabou sendo considerado um dos melhores games de Gamecube e Playstation 2 na época que foram lançados. Com uma história completamente nova e, ainda assim, mais ligada aos acontecimentos de 1998 do que se imagina no início, Resident Evil 4 é ao mesmo tempo um ponto final e um ponto de partida, um divisor de águas na cronologia da franquia.
Ashley Graham, a filha do presidente, é seqüestrada na saída de sua universidade por uma organização desconhecida. A única pista é que ela teria sido vista em uma remota ilha do continente europeu. Agora, cabe a Leon resgatá-la. Mal sabia ele que isso significava uma nova imersão em um pesadelo que ele acreditava ter acabado.
Resident Evil 4 marca uma mudança de rumos na série. Totalmente diferente dos games anteriores, este jogo representou uma verdadeira revolução nos games de ação, pavimentando o caminho para todas as seqüências de Resident Evil. Criticado por uns e considerado o melhor por outros, RE4 causou controvérsia, mas, mesmo assim, acabou sendo considerado um dos melhores games de Gamecube e Playstation 2 na época que foram lançados. Com uma história completamente nova e, ainda assim, mais ligada aos acontecimentos de 1998 do que se imagina no início, Resident Evil 4 é ao mesmo tempo um ponto final e um ponto de partida, um divisor de águas na cronologia da franquia.
Resident Evil 5
Resident Evil 5 foi lançado em março de 2009 e estabeleceu novos parâmetros para a série. Com gráficos em alta definição e jogabilidade aprimorada, o game traz uma trama que fecha diversos arcos da história dos jogos anteriores, ao mesmo tempo em que apresenta novos controles e uma nova jogabilidade, planejada para dois jogadores, que podem se unir tanto via internet, quanto offline, com tela dividida.
Uma década após o incidente na Mansão de Spencer, Chris Redfield continua na batalha contra a proliferação de armas biológicas, mesmo após o fim da Umbrella. Um dos fundadores da B.S.A.A. (Bioterrorism Security Assesment Alliance, ou Aliança de Avaliação de Segurança em Bioterrorismo), o ex-S.T.A.R.S. é atormentado por lembranças de seu passado e pela perda de sua parceira, Jill Valentine, dada como morta após uma missão mal-sucedida. Seguindo uma pista, ele é levado à África, onde uma transação ilegal de B.O.W.s está prestes a acontecer. Na Zona Autônoma de Kijuju, ele se une a Sheva Alomar, e juntos devem impedir o negócio e prender o responsável pela venda, Ricardo Irving. A missão, porém, se revela muito maior do que uma simples prisão, quando o destino do planeta é colocado em jogo e Chris se vê frente a frente com seu maior inimigo, Albert Wesker, que conhece a verdade sobre a morte de Jill.
Uma década após o incidente na Mansão de Spencer, Chris Redfield continua na batalha contra a proliferação de armas biológicas, mesmo após o fim da Umbrella. Um dos fundadores da B.S.A.A. (Bioterrorism Security Assesment Alliance, ou Aliança de Avaliação de Segurança em Bioterrorismo), o ex-S.T.A.R.S. é atormentado por lembranças de seu passado e pela perda de sua parceira, Jill Valentine, dada como morta após uma missão mal-sucedida. Seguindo uma pista, ele é levado à África, onde uma transação ilegal de B.O.W.s está prestes a acontecer. Na Zona Autônoma de Kijuju, ele se une a Sheva Alomar, e juntos devem impedir o negócio e prender o responsável pela venda, Ricardo Irving. A missão, porém, se revela muito maior do que uma simples prisão, quando o destino do planeta é colocado em jogo e Chris se vê frente a frente com seu maior inimigo, Albert Wesker, que conhece a verdade sobre a morte de Jill.
Resident Evil: Operation Raccoon City
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